Filmes Clássicos dos Anos 80 e 90 para ver com as Crianças
Imagem: Divulgação
Augusto Tavares
Por que rever filmes clássicos é um programa perfeito em família?
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Nada como apertar o play e, de repente, a sala inteira se encher de risadas, suspiros e um sentimento bom de nostalgia.
Os filmes clássicos não só divertem como também conectam gerações: você relembra cenas que moram no coração e os pequenos descobrem tramas inesquecíveis sem efeitos mirabolantes, mas cheias de criatividade.
Então prepara o balde de pipoca, apaga as luzes e vem comigo nessa viagem!
Você sabe que um filme clássico é especial quando basta ouvir a trilha sonora para bater aquela emoção.
Em E.T. – O Extraterrestre (1982), Steven Spielberg transformou a saudade em amizade intergaláctica: Elliot e seus irmãos mostram que empatia vai muito além das estrelas, num mix de ficção, drama e ternura que ainda hoje derruba lágrimas dos mais durões.
Já em Space Jam: O Jogo do Século(1996), Pernalonga convoca Michael Jordan para um basquete de outro planeta, literalmente. É impossível não vibrar com as jogadas malucas e, de quebra, apresentar às crianças o maior ícone da NBA.
Onde assistir: • E.T. – O Extraterrestre: Netflix / Telecine • Space Jam: Max
Filmes clássicos de pura bagunça (e muitas gargalhadas)
Quem nunca sonhou ter a casa inteira só pra si? Em Esqueceram de Mim (1990), Kevin McCallister realiza (com um quê de trapalhada) esse desejo infantil. Entre armadilhas hilárias e vilões paspalhos, o longa ensina que família é confusão, mas também é colo.
Na mesma vibe “miniatura”, Querida, Encolhi as Crianças (1989) convida a turma a enxergar o quintal de casa como uma selva perigosa. Formigas viram monstros, gotas d’água parecem piscinas e cada folha é uma montanha a escalar. Pura imaginação!
Onde assistir: • Esqueceram de Mim: Disney+ • Querida, Encolhi as Crianças: Disney+
As crianças de hoje talvez estranhem o visual stop-motion de O Estranho Mundo de Jack (1993), mas bastam cinco minutos para embarcarem na mistura improvável de Halloween com Natal criada por Tim Burton e Henry Selick. Canções macabras e lições sobre identidade fazem desse filme clássico uma joia única.
Do outro lado do globo, Hayao Miyazaki entrega poesia pura em O Serviço de Entregas da Kiki(1989). A jovem bruxinha voa para longe dos pais e aprende, com tombos e acertos, que crescer dói, mas é libertador. É aquele tipo de história que abraça adultos e pequenos ao mesmo tempo.
Onde assistir: • O Estranho Mundo de Jack: Disney+ • O Serviço de Entregas da Kiki: Netflix
Nem só de Hollywood vive a nostalgia. Menino Maluquinho (1995), inspirado em Ziraldo, traduz a alegria trapalhona da infância brasileira: panelas viram capacetes, quintais viram mundos e o amor dos avós faz tudo dar certo.
E se a ideia é ensinar empatia, Free Willy (1993), com tradução para “Libertem Willy” em alguns catálogos, toca direto no coração: o órfão rebelde Jesse descobre na orca Willy um espelho de sua própria solidão. Prepare-se para ouvir “Décio!” ecoando pela casa.
Onde assistir: • Menino Maluquinho: Globoplay • Free Willy: Max
Viu como os filmes clássicos dos anos 80 e 90 ainda têm fôlego para divertir, emocionar e ensinar?
Compartilhar essas histórias é quase um presente de inauguração da infância dos seus filhos, e um abraço quentinho na sua própria.
Então escolhe um título, ajeita as almofadas e deixa a magia rolar. Depois me conta qual foi o favorito da família, combinado?
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Augusto Tavares
Me chamo Augusto Tavares, sou formado em Marketing e apaixonado pelo universo dos programas de TV que marcaram época. Como autor trago minha experiência em estratégia de comunicação e criação de conteúdo para escrever artigos que reúnem nostalgia e informação. Meu objetivo é despertar memórias afetivas nos leitores, mostrando como a era de ouro da televisão ainda influencia tendências e comportamentos nos dias de hoje.
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