O que ninguém te contou sobre os comerciais dos anos 90 que todo mundo viu (mas poucos lembram direito)

comerciais dos anos 90

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Tem coisa mais nostálgica do que lembrar dos comerciais dos anos 90? Aqueles intervalos cheios de jingles grudentos, personagens icônicos e cenas que ficaram gravadas na memória de quem cresceu naquela década. Mas a verdade é que muita gente viu esses comerciais, repetidamente, sem perceber os detalhes e as curiosidades que estavam por trás deles. Bora relembrar?

Comerciais dos anos 90 e sua magia inexplicável

A gente mal piscava quando apareciam na tela aqueles comerciais dos anos 90 que pareciam mini filmes. Era propaganda de tudo: chocolate, sabão em pó, brinquedo, banco. Mas a mágica estava nos roteiros criativos e no jeito como falavam direto com a criançada (e com os pais também).

Vídeo: Canal Maria Eduarda Gomes™

Quem nunca cantou “Compre Baton!” ou “Molico, a qualquer hora” sem nem perceber? Essas propagandas antigas da TV tinham aquele jeitinho especial de marcar gerações. Era uma mistura de trilha sonora chiclete, bordões que pegavam e muita cor na tela.

Mais do que vender, os comerciais queriam emocionar. E conseguiam. Anos depois, a gente ainda se pega lembrando de uma frase ou de um mascote que nem existe mais.

Propagandas antigas da TV que entraram pra história

Algumas peças de publicidade brasileira antiga são verdadeiros clássicos. Quer ver?

  • C&A com Gisele Bündchen: as campanhas tinham impacto visual forte e ajudaram a consolidar a modelo como ícone fashion da década.
  • Cheetos – Chester Cheetah: o mascote estiloso e irreverente virou ícone dos anos 90 com animações divertidas e o bordão “É impossível resistir!”.
  • Tamagotchi – Bandai: o bichinho virtual virou febre entre as crianças e adolescentes. O comercial mostrava a urgência de cuidar do seu “filhinho eletrônico”, criando uma conexão emocional imediata.
  • Barbie – Estrela: os comerciais das bonecas Barbie na década de 90 traziam cenários coloridos, trilha animada e reforçavam o “mundo encantado” da personagem, que mudava de profissões a cada campanha.

Esses comerciais inesquecíveis fizeram parte da nossa rotina e ajudaram a moldar memórias da infância nos anos 90.

Detalhes curiosos que você talvez nunca percebeu

Muita gente não sabe, mas várias campanhas dos anos 90 foram pensadas para durar. Os publicitários da época usavam técnicas de storytelling que só se tornaram comuns muitos anos depois.

Algumas usavam personagens recorrentes, como o menininho da Gelol, ou os “Garotos Propaganda” da Parmalat vestidos de bichinhos. A ideia era criar uma conexão emocional que ficasse pra sempre. E funcionou, viu? É só mencionar que a gente já sorri.

Outra curiosidade é que alguns desses comerciais foram gravados em película, como se fossem cinema. O investimento era alto, mas o retorno vinha: marcas viravam referências culturais.

Por que esquecemos de tanta coisa marcante?

Pode parecer contraditório, mas é real: muita gente viu, decorou na época, mas hoje não lembra dos comerciais direito. E isso tem motivo.

Nos anos 90, a gente não tinha YouTube nem redes sociais pra reassistir tudo a qualquer hora. Era ver na TV e pronto. Se perdesse, só na sorte de passar de novo. E com tanta coisa nova surgindo depois, é natural que parte dessas memórias tenha ficado lá no fundo da gaveta.

Mas basta uma frase, uma música ou uma imagem e tudo volta como num flash.

Memórias da infância e a nostalgia em alta

A nostalgia está com tudo. Basta ver como marcas estão relançando produtos e comerciais inspirados nos anos 90. Tem campanha que parece feita pra nossa criança interior.

Essas memórias da infância dos anos 90 têm um poder gigante. Elas nos conectam com uma época mais simples, sem tanta pressa, em que o intervalo da novela era quase tão esperado quanto o capítulo.

Quem viveu sabe: aqueles comerciais dos anos 90 não eram só propaganda, eram parte da nossa história.

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Foto de Augusto Tavares

Augusto Tavares

Me chamo Augusto Tavares, sou formado em Marketing e apaixonado pelo universo dos programas de TV que marcaram época. Como autor trago minha experiência em estratégia de comunicação e criação de conteúdo para escrever artigos que reúnem nostalgia e informação. Meu objetivo é despertar memórias afetivas nos leitores, mostrando como a era de ouro da televisão ainda influencia tendências e comportamentos nos dias de hoje.

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