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Se você acha que “Planeta dos Macacos” se resume a símios falantes e guerras épicas, se prepara: tem muito mais coisa por trás dessa franquia que atravessou décadas, gerações e formatos. Desde suas origens filosóficas até as mensagens escondidas em cada filme, tem uma verdadeira selva de curiosidades que poucos conhecem. E se você é fã ou simplesmente ama um bom filme de ficção científica, fica comigo até o final, porque eu prometo: você ainda vai se espantar.
Um conceito que nasceu na literatura
A ideia original de Planeta dos Macacos não veio de Hollywood. Acredite se quiser, mas tudo começou com um livro escrito por Pierre Boulle em 1963. A história era bem diferente da primeira adaptação cinematográfica, mas a essência estava lá: um planeta habitado por macacos inteligentes que tratam os humanos como seres inferiores.
O livro já trazia uma crítica social forte, algo que continuou em praticamente todos os filmes da franquia. A intenção não era apenas entreter, mas provocar reflexão sobre temas como preconceito, destruição ambiental e o futuro da humanidade. Pois é, nada de simples briga entre homens e macacos. Era (e é) muito mais profundo do que parece.
Os filmes são espelhos da sociedade
Cada versão de Planeta dos Macacos refletiu o contexto histórico da época em que foi lançada. O clássico de 1968, com Charlton Heston, trazia uma forte crítica à guerra fria e ao medo nuclear. Já a trilogia mais recente (2011, 2014 e 2017) mergulha em temas como a manipulação genética, pandemias e intolerância social.
E tem mais: o final do primeiro filme é considerado um dos mais impactantes da história do cinema. Aquela cena da Estátua da Liberdade semi-enterrada na areia… arrepia até hoje! Ela resume tudo: a civilização não foi destruída por macacos, mas pelos próprios humanos.
Linha do tempo que confunde até os fãs
Muita gente se perde ao tentar entender a ordem cronológica da franquia Planeta dos Macacos. Afinal, são vários filmes, reboots e prequelas que bagunçam qualquer um. Mas aqui vai um resumo rápido:
- A série original vai de 1968 a 1973 com cinco filmes.
- Em 2001, Tim Burton tentou um reboot que dividiu opiniões.
- Em 2011, a franquia ganhou uma nova vida com Planeta dos Macacos: A Origem, seguido por O Confronto (2014) e A Guerra (2017).
E agora em 2024, veio Planeta dos Macacos: O Reinado, que se passa centenas de anos depois da trilogia mais recente. Isso mostra que a franquia ainda tem fôlego e um mundo imenso para explorar.
Curiosidades que quase ninguém conhece
Você sabia que a maquiagem usada nos filmes antigos levava até seis horas por ator? E que alguns figurantes chegaram a desmaiar de calor dentro das fantasias? Pois é, ser um macaco de cinema não era nada fácil.
Outro detalhe curioso: o ator Andy Serkis, que interpretou o célebre macaco César na nova trilogia, não usou nenhuma fantasia. Tudo foi feito com captura de movimento, e ele é considerado um gênio da atuação digital.
E quer mais? O nome do planeta nunca é mencionado nos filmes antigos. O que a gente descobre é que tudo sempre aconteceu… na própria Terra. Um soco no estômago, né?
O legado continua forte
Mesmo com tantas mudanças ao longo das décadas, Planeta dos Macacos continua sendo uma das franquias de ficção científica mais relevantes da história. Ela nos obriga a olhar para nós mesmos, questionar nossas escolhas e pensar no futuro que estamos construindo.
Se você é fã ou só quer entender melhor por que esses filmes são tão comentados, vale a pena fazer uma maratona. Mas vai por mim: assista com os olhos (e o coração) bem abertos.
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