Por que Feitiço do Tempo segue no topo dos filmes de fantasia (e do nosso coração)

Feitiço do Tempo
Imagem: Divulgação

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Imagine acordar, desligar o despertador e… ops, tudo se repete! Se você sorriu só de lembrar dessa cena, já sabe: Feitiço do Tempo é aquele clássico que nunca envelhece, conquista novas gerações e continua listado entre os 10 melhores filmes de fantasia de todos os tempos.

Vamos descobrir juntos, sem spoilers pesados, o que faz essa joia de 1993 brilhar desde o primeiro “Dia da Marmota”.

Vídeo: Canal Repassando Oficial

Feitiço do Tempo: sinopse rapidinha (prometo não estragar a surpresa)

Feitiço do Tempo acompanha Phil Connors, um meteorologista ranzinza (Bill Murray no auge do sarcasmo delicioso) escalado para cobrir o famoso “Dia da Marmota” em Punxsutawney.

Acontece que uma nevasca o prende na cidade e, ao despertar na manhã seguinte, Phil percebe que tudo voltou ao ponto de partida.

A partir daí, ele revive esse mesmo 2 de fevereiro em um looping infinito que mistura fantasia, filosofia e muita comédia.

  • Tempo total: 1h36 de pura ironia, reflexões existenciais e risadas.
  • Clima do filme: uma montanha-russa que alterna escapadas cômicas e momentos de autodescoberta.

Já notou como a vida às vezes dá replay em certos dias? Pois é, exatamente sobre isso que conversaremos a seguir.

O que faz Feitiço do Tempo ser tão inesquecível?

Feitiço do Tempo não inventou o loop temporal, mas sem dúvida lapidou o conceito. Sob a direção de Harold Ramis, cada repetição de dia oferece:

  1. Ritmo viciante – A narrativa usa a repetição para aumentar o humor, mas também para cutucar reflexões sobre propósito e mudança interior.
  2. Bill Murray em estado de graça – Seu “mau-humor charmoso” faz a gente rir e, de repente, torcer para que ele melhore como pessoa.
  3. Humor que envelhece bem – As piadas se apoiam em comportamentos humanos universais: preguiça, ego, paixão, medo de fracassar.

Pequenos detalhes, um olhar constrangido, o suspiro de quem já decorou cada esquina da cidade, entram na cabeça do espectador.

Resultado? Mais de trinta anos depois, continuamos citando cenas e filosofando sobre como encontrar sentido na rotina diária.

Bastidores curiosos: a treta que virou lenda

Feitiço do Tempo não seria o mesmo sem a química (e o atrito) entre Bill Murray e Harold Ramis. As discussões sobre o tom correto, mais drama ou mais comédia?, foram tão intensas que a dupla passou anos sem se falar. Acontece que esse fogo cruzado rendeu:

  • Equilíbrio tonal impecável: o filme pula de humor negro para doçura em segundos.
  • Profundidade surpreendente: debates filosóficos sobre mortalidade, solidão e propósito se escondem atrás de piadas ácidas.

Se, no set, o clima era tenso, na tela transborda autenticidade. Phil Connors é ao mesmo tempo detestável e adorável, justamente o contrapeso que mantém o público preso à cadeira.

Onde assistir Feitiço do Tempo hoje (2025)

Não tem VHS? Relaxe, voltar no tempo ficou fácil:

  • Prime Video – Disponível para aluguel e compra em HD; quem é assinante costuma encontrar o filme em promoções ocasionais.
  • Apple TV – Opção de compra ou aluguel; perfeito para quem gosta de manter o clássico na biblioteca digital.
  • Philo (EUA) & AMC+ – Plataformas que exibem o longa no catálogo de assinatura, ótimas para quem mora fora do Brasil ou usa VPN.

Dica de amigo: aproveite uma noite chuvosa, faça pipoca e teste a teoria, será que você também reviveria o mesmo dia até aprender a lição?

E então, vale (re-)ver?

Sem dúvida! Feitiço do Tempo prova que a fantasia pode ser tão íntima quanto épica.

Entre marmotas, cafés da manhã repetidos e solos de piano já decorados, descobrimos que mudar o mundo começa mudando a si mesmo.

Que tal dar play hoje e ver se o relógio desperta diferente amanhã? Depois vem aqui contar se você encarou o loop temporal com bom humor!

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Foto de Augusto Tavares

Augusto Tavares

Me chamo Augusto Tavares, sou formado em Marketing e apaixonado pelo universo dos programas de TV que marcaram época. Como autor trago minha experiência em estratégia de comunicação e criação de conteúdo para escrever artigos que reúnem nostalgia e informação. Meu objetivo é despertar memórias afetivas nos leitores, mostrando como a era de ouro da televisão ainda influencia tendências e comportamentos nos dias de hoje.

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